Além de coletores de 50 e 240 litros, o espaço ainda conta com três caixas estacionadas para descarte de materiais em grande volume

A Prefeitura de Ipatinga, por meio da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos e Meio Ambiente (Sesuma), realiza uma série de ações no Parque Ipanema voltadas para a correta destinação do lixo descartado pelos frequentadores do espaço. Somando às 28 já existentes, foram instaladas 60 novas lixeiras de 50 litros, do tipo papeleira. A área ganhou ainda cinco contêineres de 240 litros. Os coletores podem ser vistos por toda parte, facilitando o acondicionamento do lixo pelos usuários.  

Além desses equipamentos, a Prefeitura mantém estacionadas na área três caixas com capacidade de até três toneladas para o descarte de grande volume de lixo. Os compartimentos visam atender principalmente os food trucks, a feira de produtores rurais, ambulantes e as barracas do Domingo no Parque. No total, o Parque Ipanema disponibiliza 96 coletores de lixo, entre papeleiras, contêineres e caixas estacionadas.

O gerente do Parque Ipanema, Célio Ferreira, relata que é muito comum os frequentadores realizarem piqueniques e festas de aniversário no espaço, o que acaba gerando um grande volume de material descartável que as lixeiras menores não comportam. “Além disso, existe a demanda gerada no Domingo no Parque, o lixo originário da feira de produtores e ambulantes. Esse grande volume de resíduos não cabe nas papeleiras e deve ser descartado nos contêineres ou nas caixas maiores. Os novos coletores têm ajudado muito a manter o Parque Ipanema mais limpo, porque estão bem acessíveis aos frequentadores”, disse.

O vendedor de picolé Altair de Fátima Silva que o diga. Ele conta que antes das novas lixeiras serem colocadas, guardava o lixo habitualmente em uma sacola e depois dispensava na sorveteria. “Agora ficou mais fácil a gente jogar o lixo no lixo”, avaliou.

Vandalismo

O secretário municipal de Serviços Urbanos e Meio Ambiente, Agnaldo Bicalho, lembra que pelo menos 15 lixeiras do Parque Ipanema foram alvo de atos de vandalismo, sendo então inutilizadas. “E isso acaba prejudicando a população como um todo. É preciso compreender que o Parque é da própria comunidade e quanto mais as pessoas tiverem esse sentimento de pertencimento, mais ajudarão a zelar pelo bem público. É patrimônio público e todos nós devemos cuidar”, pondera.

Fonte: PMI

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