Dos sete reforços anunciados pelo São Paulo até agora, os jovens laterais Igor Vinícius, de 21 anos, e Léo, de 22, são os menos badalados. Primeiras contratações do clube para 2019, eles explicaram, durante a apresentação da dupla nesta quinta-feira, no CT da Barra Funda, como é estar no mesmo pacote de caras novas ao lado de estrelas como Hernanes e Pablo.

“É a realização de um sonho não só meu, mas da minha familia e de amigos. Fico feliz em atuar ao lado de grandes jogadores que já têm história no futebol”, disse Igor, que disputou a Série B pela Ponte Preta e pertence ao Ituano – o contrato dele é de empréstimo de um ano, com opção de compra. “Isso é bom, mostra que estamos no topo do futebol brasileiro e mundial. Cabe a nós retribuir também querendo vencer, mostrando vontade”, completou Léo, que explicou por que não gosta do apelido “Pelé”, recebido ainda nos tempos de Fluminense devido à semelhança física com o Rei do Futebol.

“Leva um peso a mais, desnecessário. Tenho uma carreira, quero colocar meu nome. O Pelé já é consagrado, não é preciso levar o nome Pelé, só Léo já tira um pouco do peso, é o suficiente”, afirmou o atleta revelado na base do Fluminense e que defendeu o Bahia no último Campeonato Brasileiro. O contrato dele com o São Paulo é válido por quatro anos.

Mais tímidos que Pablo e Tiago Volpi, apresentados na sequência, os dois laterais fizeram questão de frisar o tempo todo a história vitoriosa do clube. “O São Paulo sempre tem expectativa de vencer, e a gente chega com ambição também de conquistar títulos. Tem seis anos que não conquista, mas é o único time do Brasil que tem três títulos da Libertadores e três Mundiais”, falou Igor.

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